Eu fico agora o dia inteiro a pensar o que postarei nessa merda de blog. Puta que pariu, essa coisa não me dá descanso! Mas, entre mote e sai mote, eu percebo que o mundo é mais que um simples pincel e a nossa vida uma tela em branco. Eu pensei hoje em falar sobre as músicas de forró, mesmo que absurdas e sem sentido, sobre as dançarinas de calcinha preta, ou as back vocals de zezé di camargo e luciano. Só que agora abateu-me um tipo de sentimento tosco e frio, sabe? daqueles que se tem só quando se fala de política e politicagem. Hoje foi um dia decisivo para minha pessoa tosca e fria: mil vezes uma 'selva' de palmas para a incompreensão. E para a ilusão também, tão citada entre os discursos ferozes de coligação iminentes. Eu queria que tudo nesse mundo, inclusive as relações interpessoais fossem puras, no mais simples querer e querer-se. É, vejo que estou errada. Estou errada quanto a querer que as coisas sejam feitas de uma forma democrática e beneficiária à maioria. Só que não existe isso infelizmente.
Deixo-me no texto e com a plena convicção de que não posso mais escrever algo linearmente. E tampouco posso inferir às não-alianças a salvação da humanidade pequena e insossa, de um interior insosso e imberbe de trâmites mais que duvidosos.
Please, give me a break.
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